domingo, 9 de novembro de 2008
novembro já
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
home sweet home...
Para um outro lugar..."
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Porque é bom se sentir em casa de novo!
segunda-feira, 28 de abril de 2008
pedra
terça-feira, 8 de abril de 2008
pele
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domingo, 6 de abril de 2008
1969
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Penha
terça-feira, 11 de março de 2008
festa
Precisa-se de um amigo que diga que vale a pena viver, não porque a vida é bela, mas porque já se tem um amigo. Precisa-se de um amigo para se parar de chorar. Para não se viver debruçado no passado em busca de memórias perdidas. Que nos bata nos ombros sorrindo ou chorando, mas que nos chame de amigo, para ter-se a consciência de que ainda se vive."
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
zero um
domingo, 17 de fevereiro de 2008
maré
“Você nota que apesar do seu mal estar é notável o seu viço. E, novamente, você conjectura: sabe-se lá se ela vai conseguir desta vez. Isso nem ela sabe. Só o que sabe é que esta é a única chance de criar, para os afetos daquele encontro, um plano de consistência que lhe permita expandir e irrigar sua existência –não só amorosa. Sabe também que, mesmo que consiga criar esse plano, isso não significa que finalmente terá encontrado sossego. Seu corpo sempre estará fazendo novos encontros, novos afetos estarão sempre surgindo e, mais cedo ou mais tarde, o plano, feito dos afetos do encontro atual, não funcionará mais como campo magnético, gerador de força para a vida. E quando isso acontecer, o plano simplesmente, terá perdido razão de ser. Ele terá gorado e ela de novo estará sendo arrastada para outro lugar. Desensimesmada, dessubjetivada, desterritorializada. À procura, mais uma vez, de matéria de expressão por meio da qual existir.”
domingo, 10 de fevereiro de 2008
quarta-feira de cinzas...
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Porque não vai acabar na quarta-feira não! Não vai acabar nunca mais... Ficará pra sempre comigo. Amo!
Sobre viagens, Ulisses e Penélopes...
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Volto mais uma vez... partindo e re-partindo pedaços de mim por aí... Penso na vida, espero o vôo e deparo-me com Penélope e Ulisses no aeroporto. Tinha esquecido suas histórias. Na verdade nem sei se um dia soube delas... Mas Penélope vivia a tecer a espera de Ulisses que vivia a viajar. Ela tem medo de partir, ele tem medo de ficar, mas ainda assim, isso é o que os mantém. A certeza da volta dele, a certeza da espera dela... Alguns vôos decolam, outros aterrissam, e de repente eu já não sei mais... "Penélope e Ulisses somos todos nós". Penso o que ela quis dizer com isso e não consigo mais reponder se Penélope ou Ulisses... Mais pra Ulisses com ataques de Penélope talvez... Ou uma Penélope querendo ser Ulisses... talvez seja só uma fraqueza que passa. Talvez seja a incerteza da nova suaviade... aparentemente tão distante ainda que desejada... Hora do embarque. Decolar mais uma vez. Levantar voô. Talvez encontre na imensidão do céu um lugar, um intermezzo onde possam ter um final feliz todos os Ulisses e Penélopes...
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"foi a saudade que me trouxe pelo braço..."